quarta-feira, 8 de junho de 2011

É POSSIVEL SEPARAR A LÍNGUA EM CERTO E ERRADO?



O artigo de Ataliba T. de Castilho “Saber uma língua é separar o certo do errado?” faz parte das publicações do site do Museu da Língua Portuguesa. O autor apresenta uma reflexão sobre a história de certo ou errado e constitui sua argumentação com base no nível sociocultural do falante, o grau de intimidade com o interlocutor, na variação etária, na variação sexual e entre outros aspectos. O autor divide este tema em seis subtítulos:


1. Como é essa história de falar certo e de falar errado?
2. O que vem a ser Português culto?
3. O português certo e o português errado seriam duas línguas diferentes?
4. Dizem que o Português é uma língua muito difícil. É verdade?
5. Onde se fala o “melhor português”?
6. Então, o que faremos com as regras do certo e do errado?



A partir destas questões que são levantadas no artigo, Ataliba T. de Castilho discute como ocorreu essa divisão da língua entre o “certo” e “errado”, ressalta a ideia da língua como fenômeno heterogêneo, como usar o português culto e outros assuntos relacionados à língua portuguesa. No final do artigo o autor propõe novas questões para serem discutidas que são bem atuais, já que nas últimas semanas um livro avaliado pelo MEC foi alvo de críticas por tratar exatamente das variantes da língua portuguesa.



Referência bibliográfica:

Castilho, Ataliba T. de. Saber uma língua é separar o certo do errado? Hospedado no site: www.museudalinguaportuguesa.org.br,2009.
(acesse o texto: http://www.museudalinguaportuguesa.org.br/colunas_interna.php?id_coluna=16).